sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

TIC e Professores


Cada professor deve de acordo com o modelo de aprendizagem que escolhe para leccionar as suas aulas e recorrer à tecnologia que mais se lhe adeqúe. É em função da necessidade do aluno que se deve introduzir uma tecnologia em sala de aula, se a escolha tecnológica não corresponder às necessidades especificas a sua introdução será sempre inútil.
É fundamental o professor ter autonomia para poder experimentar várias formas de ensino em sala de aula.

As actividades com as TIC devem ser integradas nas actividades curriculares e não apenas acrescentadas. Porém assumem um papel secundário. Excepto nas aulas técnicas.
A opinião geral dos professores com quem falei é positiva em relação às TIC, porém devido ao grande numero de alunos por turma, o reduzido numero de computadores disponíveis e a falta de apoio técnico e pedagógico implementação das TIC em sala de aula está a atrasar-se. E por isso a opção pelas aulas expositivas é a mais utilizada evitando a dispersão e o desinteresse.
Os professores referem igualmente que a utilização da plataforma moodle é obsoleta, morosa, demasiado burocrática e de difícil acesso. Hoje em dia existem novos patamares de interacção que facilitam a colaboração e a partilha de informação, como acontece nas redes sociais, com perfis criados especificamente para o ensino. Há ainda a opção de utilizar um blog, dropbox ou o tradicional email.
A qualidade de um bom ambiente de ensino depende muito de como é didacticamente explorado e não tanto das suas características tecnológicas.







quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Literacia Digital

As novas gerações devem ter um discurso informado e racional sobre a questão do uso das tecnologias uma vez que estas apoiam a transmissão de conhecimento.
Ter ou não ter acesso à informação e competências interpretativas, criticas e comunicativas que permitam descodificar essa informação é imperativo no contexto actual.
É fundamental dotar as novas gerações de capacidades de pesquisa e avaliação de informação de forma critica.
Aqui entram as tecnologias como condutor da pesquisa e as literacias como veículo condutor da selecção de informação.
Conhecer como funciona um determinado equipamento aumenta significativamente a probabilidade de o utilizar eficazmente.
Nenhuma nova forma de competência resulta automaticamente da introdução de uma tecnologia mas sim de um caso continuado no contexto de experiência individual e colectivo.
O nosso sistema educativo negligencia geralmente o processo de erro e aprendizagem autónoma e o aperfeiçoar de capacidades.